Ainda antes de engravidar, por vezes
questionava a L. quanto ao nome que gostaria de chamar a um(a) irmão(ã) que
viesse a ter. Claro que as respostas eram sempre no feminino, porque, nem
sequer colocava a hipótese de poder ser um menino.
E a primeira resposta que obtive foi:
Clementina.
Ora a minha avó paterna chamava-se Clementina,
mas a L. não a conheceu, pois nasceu alguns anos após a minha avó falecer.
Constatei então que era por ver muito Ruca. E a amiguinha ou baby-sitter do
dito cujo, chamava-se Clementina.
De quando em vez, lá voltava a perguntar, e
quando não era Clementina, eram nomes de irmãzinhas de amigas.
Já mais tarde, quando lhe contei da boa-nova,
voltei a perguntar e eis que a resposta é: Brilhantina. Que é nada mais, nada
menos, a vizinha dos meus pais, do 1º Dto. E a Lia tem tamanha adoração por ela,
que não se importaria nada de reproduzir o seu nome, na irmã.
Mas como a rapariga não é de ideias fixas, já
mudou outra vez de ideias e agora já é Carlota.
Tenho para mim que se vai lixar à grande e vai
sair daqui um ser humano de género masculino. Mas é só um palpite.
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